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DOSSIERS |
Os verdadeiros acontecimentos económicos e financeiros que mudaram as vidas das pessoas nos últimos tempos, relatados e analisados por especialistas.
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Durante décadas, a China exigiu que as empresas ocidentais estabelecessem parcerias com fabricantes nacionais para aceder ao seu vasto mercado. Para permanecer competitiva e evitar um doloroso choque com a China, a União Europeia deveria fazer a engenharia inversa das políticas que permitiram às empresas chinesas tornarem-se líderes mundiais em tecnologias verdes. |
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Ao embarcar agora num novo ciclo de cortes nas taxas de juro, o Banco Central Europeu parece estar a confiar demasiado em previsões erradas e a ignorar as realidades económicas e geopolíticas. Confrontado com o risco de cortar prematuramente as taxas de juro ou de manter uma política monetária excessivamente restritiva, o BCE não fez uma escolha sensata. |
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No centro das tensões comerciais sino-americanas está a alegação de que o aumento das exportações da China é resultado de subsídios chineses. Mas a força motriz por detrás deste excesso de bens baratos é um renminbi significativamente subvalorizado, resultado de elevadas saídas de capital causadas tanto pelas políticas internas como pelas restrições dos EUA ao investimento na China. |
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O recente aumento do preço do ouro é sintomático de uma ordem mundial em mudança e do início de uma nova era de conflito e incerteza. Os governos e os bancos centrais há muito que consideram o metal precioso como uma fonte potencial de estabilidade monetária e segurança económica, e desta vez não é excepção. |
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Este ano marca o 30º aniversário do Ano Internacional da Família (AIF) das Nações Unidas. Nas décadas desde a proclamação do AIF, mudanças demográficas, transformações tecnológicas, migração, urbanização e mudanças climáticas sacudiram sociedades do mundo todo. Responder de modo eficaz a essas mudanças requer revisitar as abordagens predominantes da |
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A contínua fraqueza económica da Alemanha sugere que a crise económica de longo prazo da União Europeia não deverá terminar tão cedo. Mas com os países retardatários tradicionais, como a Itália e a França, a mostrarem sinais de recuperação, e com os membros da Europa Central e Oriental a terem um bom desempenho, as perspectivas económicas do bloco ainda poderão melhorar. |
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Entre os desafios da dívida que os países de baixo rendimento enfrentam, o reforço da transparência da dívida soberana destaca-se como um desafio em que é possível alcançar progressos concretos e significativos. O sucesso exigirá soluções técnicas práticas e também a plena cooperação dos credores. |
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Uma das razões pelas quais as mulheres evitam o campo da economia é o porco machista que se encontra no seu centro, disfarçado de modelo de racionalidade. Nenhuma mulher sensata se reconhece no Homo economicus, que sempre consegue o que gosta e gosta do que consegue. |
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A decisão dos líderes trabalhistas de abandonar o seu altamente divulgado Plano de Prosperidade Verde sublinha o contínuo fracasso do partido em articular uma resposta coerente às críticas conservadoras. Em vez de se concentrarem no reforço das suas credenciais fiscais, os líderes trabalhistas deveriam restabelecer a ligação com as raízes keynesianas do partido. |
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Antes da introdução da moeda única europeia em Janeiro de 1999, os seus arquitectos previram um futuro de estabilidade macroeconómica e crescimento acelerado. Embora o euro tenha cumprido algumas destas promessas, não conseguiu facilitar a integração económica e política do continente. |
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