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Segunda-feira 11 de Dezembro de 2023  
Notícias e Opnião do Concelho de Almeirim de Portugal e do Mundo

Questões Oportunas

O 11 DE SETEMBRO DO CHILE, CINQUENTA ANOS DEPOIS
22-09-2023 - Sebastián Edwards
Durante 16 anos após o golpe de Augusto Pinochet em 11 de Setembro de 1973, o Chile foi sujeito a uma ditadura militar, a violações generalizadas dos direitos humanos e a uma experiência de mercado livre extraordinariamente bem sucedida. Hoje, os chilenos ainda lutam contra um legado que é tão abominável quanto invejável.

As consequências são “perigosas”, diz Ine Van Wymersch numa entrevista exclusiva. Bruxelas tem um problema de crack – e é muito maior do que a principal estação ferroviária internacional da cidade. Numa entrevista exclusiva ao POLITICO, Ine Van Wymersch, a primeira comissária belga da luta contra a droga, pintou um quadro sombrio de narcóticos ilícitos que inundam a capital da UE.

Em Fevereiro de 1974, o General Spínola, uma das figuras cimeiras do poder político e militar do País, publicou um livro-manifesto com o desafiante nome “Portugal e o Futuro”. Nessa obra, de inegável valor histórico, exprimem-se alguns princípios fundamentais, revolucionários para a época, como a defesa da democracia, a modernização do país,

A nomeação do economista americano para um cargo elevado na União Europeia deu origem a uma escaramuça entre Bruxelas e o governo francês. Por que esse recrutamento é tão mal visto na Europa? Este é o assunto que abala a União Europeia e as suas instituições há quase uma semana.

O venenoso abraço das farmacêuticas à imprensa
07-07-2023 - Pedro Almeida Vieira
A entrevista que hoje publicamos no PÁGINA UM, conduzida pela Elisabete Tavares, ao jornalista norte-americano Paul D. Thacker, é de leitura obrigatória porque constitui uma peça fundamental para compreender os tempos mais recentes, e sobretudo o papel vergonhoso da comunicação social. Dos jornalistas. De muitos jornalistas. De demasiados jornalistas,

Operação entra na segunda semana da tão esperada e altamente elogiada contra-ofensiva da Ucrânia, algumas conclusões básicas podem ser tiradas mesmo que a luta continue, e continuará a acontecer, por algum tempo.

Mas Washington, dizem os especialistas, tem algo que Pequim não tem: aliados na Coreia do Sul e no Japão que estão a construir alguns dos equipamentos navais da mais alta especificação - e acessíveis.
É um problema crescente que deixa os comandantes navais dos Estados Unidos a coçar a cabeça: como acompanhar a frota de navios de guerra em constante expansão da China.

Galamba não vai gerir o dossier da TAP, não vai decidir o novo aeroporto, não vai resolver qualquer questão relevante em matéria de infra-estruturas. É até provável que some problemas aos problemas. Tudo o que for importante, se for decidido, será decidido pelo homem que o escolheu, que o segurou e que, a uma distância que julga de segurança, o vê arder na fogueira em que está transformado o nosso espaço público: António Costa.

Entrevistas deste tipo não passam nas nossas televisões. É a censura e a prossecução do pensamento único. Querem saber para onde caminha a guerra na Ucrânia, tanto quanto é possível saber o futuro? Ouçam Andrei Martyanov. Ele é um verdadeiro especialista em guerra e em geopolítica.

"Agora a NATO está crescendo e ganhando mais poder, enquanto a Ucrânia está ardendo e enterrando centenas de seus cidadãos todos os dias”, declarou. Líder da oposição ao presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, Viktor Medvedchuk vive em exílio desde que seu partido e outros 15 foram declarados ilegais na Ucrânia. Ele voltou a fazer críticas ao governo actual por conta da guerra.

 

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