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Opinião
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A anémona e o Peixe-palhaço
02-10-2015 - Francisco Pereira
A política nacional, está cheia de anémonas, sentido pejorativo para alguém, pouco dotado em termos de carácter e de capacidade de relacionamento pessoal,
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QUE ESTRANHA FORMA DE ESTAR
02-10-2015 - Henrique Pratas
Durante 4 anos a maior parte dos portugueses foram mal tratados a todos os níveis, viram as suas pensões reduzidas, os salários reduzidos, agravamentos fiscais em barda, o nível diminuído drasticamente,
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ISTO É TUDO UMA GRANDE MENTIRA
02-10-2015 - Adam Smith
Chegámos a um ponto na nossa sociedade em que não se pode acreditar praticamente em ninguém e esta campanha que está a decorrer ilustra muito bem este facto, todos os dias ouvimos coisas que de manhã
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Refugiados
25-09-2015 - Henrique Pratas
Nunca pensei na minha vida assistir ao fenómeno que está a ocorrer em que milhares de pessoas decidem abandonar o País onde vivem para procurar meios de subsistência e uma vida com melhores condições de vida do que aquelas que têm.
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Um conto de Outono
25-09-2015 - Francisco Pereira
Na terra da Laparónia, a azáfama ia desenfreada, qual brisa marinha a perpassar por entre a folhagem dos salgueiros chorões. Os láparos corriam para as escolas, os pais desesperavam com o custo dos materiais
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Sondagens
25-09-2015 - Henrique Pratas
Assistimos sempre em época de eleições à divulgação de várias sondagens, umas mais credíveis que outras mas é assim.
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Uma praça deserta
25-09-2015 - Adam Smith
Não posso deixar de partilhar eta notícia de hoje dia 24 de setembro de 2015;
“Depois do banho de multidão do Minho, Trás-os-Montes trouxe improviso à campanha do PàF (PSD+CDS/PP) entre Bragança e Macedo de Cavaleiros.
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PAÍS PARADO
25-09-2015 - Henrique Pratas
Não sei se já deram por isso mas o nosso País está parado de todo, só funcionam alguns serviços de alguns organismos porque existem uns “maduros” que não conseguem estar sossegados e lá vão fazendo o que podem.
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Fomos a Paris
25-09-2015 - Mariana Mortágua
Fomos ontem a Paris, ida volta, em não mais que 14 horas. Uma jornalista perguntava ‘porquê assinalar o início de campanha em Paris, com emigrantes, quando a maior parte nem vota?’.
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