|
|
DOSSIERS |
Os verdadeiros acontecimentos económicos e financeiros que mudaram as vidas das pessoas nos últimos tempos, relatados e analisados por especialistas.
|
|
África representa actualmente cerca de 17% da população mundial, mas apenas cerca de 3% do PIB global. Estas estatísticas não só confirmam o fracasso em explorar o potencial de desenvolvimento do continente, mas também |
|
Os estados-membros da União Europeia deverão adoptar brevemente uma “taxonomia” para a classificação dos investimentos verdes, depois de terem chegado a acordo no mês passado quanto a uma lista de actividades económicas “sustentáveis”. Assim que o novo sistema entrar em vigor, muito provavelmente este ano, |
|
Em anos recentes, o governo dos EUA tomou várias medidas essenciais de política económica. A reforma fiscal incorporada na Lei das Reduções Fiscais e Empregos (LRFE) de 2017, o recente acordo comercial Estados Unidos-México-Canadá (EUMCA), a “primeira fase” de um acordo comercial entre a China e os EUA, e as recentes reformas regulamentares são todos necessários para reanimar e fortalecer o crescimento económico. |
|
À medida que as elites empresariais do mundo viajam para Davos para a sua reunião anual, as pessoas deveriam fazer uma pergunta simples: será que superaram a sua paixão pelo presidente dos EUA, Donald Trump? |
|
O recente impulso das grandes empresas em favor de um modelo de governança corporativa mais social e ambientalmente consciente não é apenas uma retórica vazia. Com o público perdendo a confiança nos negócios e nos mercados, agora é do interesse de todos reformar o sistema para que ele proporcione prosperidade a muitos, e não a poucos. |
|
Desde a década de 1960, mais de 4,6 biliões de dólares (em dólares constantes de 2007) em valor bruto de assistência oficial ao desenvolvimento (AOD) bilateral e multilateral foram transferidos para países de baixo rendimento. No entanto, a pobreza extrema e o crescimento estagnado permanecem generalizados. |
|
As discussões sobre “sustentabilidade” geralmente concentram-se nos compromissos ambientais e sociais de uma empresa, e por razões compreensíveis. Mas o sector financeiro, em particular, deveria considerar duas outras dimensões, menos óbvias, da sustentabilidade. A sustentabilidade regulatória é essencial para enfrentar o risco sistémico que o sector financeiro representa para as nossas sociedades. Além disso, a nova fronteira emergente da sustentabilidade |
|
É inequívoco: estamos a viver acima dos limites do nosso planeta. A menos que mudemos alguma coisa, as consequências serão desastrosas. Será que essa coisa é o nosso foco no crescimento económico? As alterações climáticas representam o risco mais relevante que nós enfrentamos e já estamos a ter um vislumbre dos custos. E quando digo “nós”, também me refiro aos americanos. |
|
Até recentemente, dois grandes obstáculos limitavam o que os economistas de investigação podiam aprender sobre o mundo com os métodos eficazes que os matemáticos e especialistas em estatística, a partir do início do século XIX, desenvolveram para reconhecer e interpretar padrões em dados com ruído: os conjuntos de dados eram pequenos e dispendiosos, e os computadores eram lentos e caros. |
|
Que tipo de capitalismo queremos? Esta poderá ser a questão essencial da nossa era. Se queremos preservar o nosso sistema económico para as gerações futuras, temos de responder-lhe de forma correcta. Em traços gerais, temos três modelos por onde escolher. O primeiro é o do “capitalismo de accionistas”, adoptado pela maioria das corporações ocidentais, que sustenta que o objectivo principal de uma corporação deve ser a maximização do seu lucro. |
|
|
|