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Notícias e Opinião do Concelho de Almeirim de Portugal e do Mundo
 

XIII - HISTÓRIAS DE ENCANTAR
A FAMIGERADA SÚCIA DO PNSP

04-01-2019 - Pedro Pereira

Na Papolândia dos dias que correm existe uma “polícia política”, avençada pelo PNSP - (partido nacional socialista papolês) cuja função é a de controlar o que dizem, o que escrevem e o que fazem os cidadãos.

Até onde nos é dado saber, usam como armas de assalto o insulto, os boatos caluniosos e as perseguições a quem os critique publicamente, que passam por formas ultrajantes a que sujeitam os trabalhadores, nomeadamente nas autarquias que não sejam da sua cor "política", ou por via de familiares destes que se lhes oponham de forma pública (retaliando dessa forma sobre os trabalhadores autárquicos) até ao cozinhado de processos maquiavélicos conducentes a despromoções e, em última etapa, ao despedimento.  

Esta a razão fundamental do clima repressivo laboral que se vive na maior parte das autarquias, com as consequências nefastas daí advindas.

Mas as suas actividades criminosas não se ficam por aqui nem somente actuam sobre a classe laboral….

O PNSP domina vários jornais, televisões, rádios e o diabo a sete na comunicação social. Tem agentes mobilizados especializados em criarem perfis falsos nas redes sociais, em contas de correio electrónico e outras formas de comunicação internauta, atrás de onde se escondem cobardemente (faz parte da sua natureza javarda e sabuja) e todos os dias avançam mais uns passos na forma despudorada da repressão do pensamento, da escrita e das intervenções públicas dos seus opositores, a quem, depois de se mirarem envaidecidos ao espelho, apodam de “fascistas” e de “extrema-direita”.

Atreva-se o leitor a postar no facebook, por exemplo, qualquer crítica contra o PNSP e logo quase de seguida uma chusma de canalhas acobertados em perfis falsos lhe caem em cima insultando-o e ameaçando-o com o que de mais sórdido se conceba.

Em suma: a “polícia política” do partido nacional socialista papolês não dorme e actua segundo a doutrina encornada e adoptada nos famigerados tempos da Alemanha nazi, do nacional socialismo alemão de triste memória. O mais grave é que, salvo os cidadãos vítimas desta súcia de malfeitores, a maioria do povo aparentemente ainda não se apercebeu da miserável realidade que se abateu sobre o país, sobre a sociedade da Papolândia, passados que são mais de 44 anos de democracia...

Quando cair na realidade, ou seja, quando o dinheiro acabar e tiver de começar a apertar (muito) mais o cinto, talvez nessa altura o povo desperte contra a súcia de malfeitores que hoje lhes controla e molda a sua vida.

Pedro Pereira

 

 

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