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LGBTI+XPTO

04-01-2019 - José Janeiro

Meninas descansem que ainda não fui para o outro lado, talvez com 90 anos, porque posso vir a gostar e assim a coisa não será importante, porque naquela altura quiçá o instrumento não se levanta nem com um guindaste.

Vem esta cronica a propósito das imensas notícias por milímetro quadrado dessa comunidade que faz gala em publicitar, o supremo glamour que é apanhar no cu. Estamos a ser invadidos em todos os órgãos de comunicação social com noticias, como as, daquele que apresenta o novo namorado, do casal Goucha e suas rabichices, do facto dos LGBTIXPTO (sim, XPTO porque há mais géneros sexuais do que letras no alfabeto), que coitados, vão passar o Natal sozinhos, o Malato que está triste por sentir a falta do peso do membro do outro, o fadista, o rabeta da SIC que está feliz ao lado do rabeta seu companheiro e faz declarações de amor e sei lá que mais merda por aí virá. Na verdade, confesso, que decidi não ser panilas, no dia em que me explicaram o que era, porque até aí pensava que era uma coisa doce e bem gostosa, mas depois entendi que era levar no buraco em que o sol não entra e pensei: Porra isso não! E as gajas, aonde ficam as gajas no meio disto? E percebi que um deles ou os dois iam fazer de gaja, puta que pariu, isso é mau gosto.

Sinceramente, não me considero homofóbico, como agora é moderno adjectivar, mas tenho uma profunda intolerância à estupidez e à estupidificação da sociedade perante este bombardeamento de noticias parvas que nos entram pelas persianas do nosso cérebro adentro. Nunca entendi qual o objectivo e qual o interesse desta merda para o bem estar do país, sem ser a frivolidade, do tema e a apologia da paneleirice como supremo acto da (des)consideração humana.

Esta comunidade, a LGBTIXPTO, é totalmente intolerante para com os demais por terem uma profunda “dor de corno” e um profundo sintoma de perseguição, coitados precisam de se afirmar na sua agonia que é a sensação da cagar para dentro e penalizam-se descarregando as suas frustrações nos que pensam diferente, utilizando o único poder que possuem: a denuncia facebookiana. E o supremo tribunal inquisitório da rede social, talvez gerido por um qualquer XPTO da bichice, aceita toda a denuncia merdosa em prol de uns quaisquer “padrões de comunidade” que não são mais que regras (algumas) em prol da paneleirice. E a liberdade de expressão e de pensamento ficam assim cortadas em prol de um bem maior que é a bichice. Invariavelmente os denunciantes, apelidam os denunciados de “grunhos”, porque pensam diferente e logo são grunhos, porque se pensassem igual seriam “iluminados”, talvez por estrelas e sinos ao serem acariciados na próstata por um piço, esses idiotas frustrados, têm que fazer gala em serem apenas estúpidos.

Não suporto, este tipo de gente que faz gala em entender que devem assumir o que fazem entre paredes e a que chamam “sair do armário”, entendem que este é um acto supremo de afirmação. Não entendo esta necessidade de entrega aos demais a postura das aberturas das portas da intimidade em gloria suprema, como se fosse um endeusamento da mariconada, porque é moderno e porque até, muitas vezes, esse facto, é importante para a profissão desempenhada, esta afirmação da Ministra da Cultura, cabelo de piaçaba, é do mais anacrónico que me foi dado ouvir por estes dias de afirmação gay.

Mas a par desta tolice, temos a suprema perseguição à “espécie” homem, enquanto heterossexual e entidade pecaminosa e género pouco recomendável por entesuado, dador de costela para fabrico feminino e acima de tudo insensível para os supremos problemas do outro género que se pautam por TPM (tensão pré menstrual) e debates pouco esclarecedores, por ligação intrincada de neurónios, que vão “buscar” ao recôndito mental, pseudo factos de origem pré histórica para atazanar o especieme enquanto criatura – homem, que é um alvo a abater. Este facto, ganha a suprema idiotice com a criação de uma pastelaria feminista segregadora da espécie, como foi noticia enquanto coisa muito importante.

Confesso que desde o mito da maça e da serpente, a cruzada anti-macho tomou proporções irritantes e pouco esclarecidas para com o bicho-homem que passou a ser visto como uma caçada de um improvável conglomerado entre fêmeas e pseudo fêmeas que, estes, nascendo com o instrumento XY querem à força transgredir para XX, numa aliança pouco recomendável por dividir os géneros de uma espécie que são indispensáveis à sobrevivência e desenvolvimento da humanidade. A estupidez dessas pessoas chega a raiar a loucura e o fanatismo num acto deliberado de auto aniquilação e desconforto para a sociedade em geral, pelo desvario produzido.

Querem ser respeitados? Dêm-se ao respeito, pautado pela “normalidade” dos seus actos em vez do exagero irrefletido do síndrome do “calimero” para se justificarem como palhaços no circo mediático.

Até para a semana e bom ano

José Janeiro

 

 

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