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JÁ TARDA DIZER: BASTA!

09-06-2017 - José Janeiro

Não demorou muito tempo para voltarmos a sentir o peso do terror, perpetrado por uma religião odiosa. E os chorrilhos de disparates repetiram-se seguindo um padrão cartilhado que envolve o politicamente correcto:

- as vidas de quem disfrutava um fim de dia pacificamente, foram ceifadas por umas bestas adoradoras de Alá com promessas de virgens num qualquer paraíso. Essas bestas continuaram a ser apelidadas de incidentes e gente mentalmente perturbadas. Parece que temos que nos habituar, disse um adorador de Alá, um dos tais que segundo alguns não são todos iguais.

- as rusgas foram de imediato feitas nas casas que a policia já conhecia e sobejamente avisada, mas devido aos direitos e presunção de inocência, agarrado a uma cultura ocidental baseada no pluralismo, multiculturismos e outros ismos como paneleirismos militantes, não podiam incomodar os meninos enquanto nada fizessem.

- as condenações dos lideres mundiais não se fizeram esperar, mas agir contra essa chusma de bestas não podemos porque a opinião publica tem uns princípios anti toda a merda, que vai desde a xenofobia, racismo até á liberdade religiosa. Mas as bestas podem atentar contra as minhas liberdades e direitos porque coitados são mentalmente perturbados e não podemos incomodar os meninos. Esta gente que assim pensa não entende o princípio base “de que a sua liberdade acaba quando interfere na do outro”.

- o “pray for London” e o “nunca nos vencerão” ecoaram outra vez num mais profundo acto de insanidade mental coletiva. Nomearam-se heróis elevados ao Olímpio, como o ridículo de entender que um tipo com um copo de cerveja na mão a afastar-se calmamente do local, simbolizaria, imagine-se, resistência. A comunicação social incansável repetia-se até á exaustão, com mensagens de pseudo motivação e de branqueamento do terror, alavancados por analistas que diziam toda a merda, sem perceberem de merda nenhuma, na ansia de justificar o injustificável, para proteger uma religião odiosa.

- por momentos, breves segundos, quando ouvi a Teresa May dizer: “enough is enough” , pensei esperançadamente que finalmente alguém teria tomates para por ordem na situação, mas depressa o politicamente correcto veio ao decima e a tolerância unilateral de uma Europa decadente foi mais forte. Há falta de ideias, preconizou um maior controlo da web como se isso fosse possível, assim, segundo ela, evitar-se-ia a radicalização dos futuros extremistas.

Como o disparate impera e a falta de ideias é total, vamos lá sugerir medidas eficazes:

  • Evitar o retorno de cidadãos europeus que viajaram em operações desse tipo.
  • Alterar a lei por forma a permitir prisão antecipada dos que comprovadamente se radicalizaram, tal como as bestas de Londres, que se sabia, mas nada se fez porque os direitos humanos não permitem, só que comprovadamente eles não são humanos, nem tão pouco animais, são coisas e as coisas não têm direitos.
  • Encerrar mesquitas radicais e proibição de construção de mais mesquitas no espaço europeu.
  • Deportar todos aqueles que tenham atitudes e actos contra a cultura dos povos que os acolheram.
  • Tomar de assalto e repor a ordem pública dos locais aonde hoje impera a Sharia no espaço europeu.
  • Dar um prazo curto aos imãs para denunciarem e banirem dos locais de culto os radicais do Islão, se não cumprirem banir a religião, proibindo o seu culto.
  • Proibição total do uso de burqas e símbolos islâmicos que coartem a liberdade individual das mulheres.

Quem não aceite tem um caminho: RUA!

Como vêm, os que possam gritar sobre os direitos humanos e sobre os ismos do costume, podem faze-lo á vontade porque estamos perante bestas e coisas que não merecem viver com a nossa sociedade.

No espaço europeu convivem hoje todo o tipo de religiões e culturas, encontramos: Ateus, Judeus, Indus, Cristãos, jeovás, budistas, shik’s, sei lá uma infinidade de diferenças que connosco coabitam sem problema algum, nem damos por eles, respeitamo-nos mutuamente, a ÚNICA religião que procura impor a sua forma de estar e pensar aos outros é o ISLÃO, ora se não sabem viver em paz com os demais há que cortar o ma pela raiz: BANE-SE E PROIBE-SE!

Para os que vociferam sobre os direitos do homem só têm que ler a carta em vigor e entender se essa corja respeita o que ali está escrito, NÃO RESPEITA! Porque raio eu tenho que ter problemas em retirar a essas BESTAS os direitos que os demais humanos beneficiam?

Até para a semana

José Janeiro

 

 

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