A HIPOCRISIA DA UE E O GENOCÍDIO EM GAZA

16-05-2025 - Eduardo Milheiro

Os javardos da UE e o tempo que perdem com a Ucrânia e o cocas do Zelensky, deviam eram preocupar-se com os judeus israelitas que já mataram mais de 50 mil palestinianos à bomba e a tiro onde estão incluídos milhares de crianças.

Os que não conseguiram matar à bomba  e a tiro matam agora à fome num autentico genocídio que estão a cometer na faixa de Gaza. Estes hipócritas da UE não têm um pingo de vergonha e são cúmplices dos criminosos israelitas.

As sanções são só para os russos, só os russos é que são invasores, os judeus israelitas são uma companhia de exterminação de seres humanos em Gaza na Palestina, para estes não há sanções, só para aplicar aos Russos.

Os Russos se quisessem já tinham arrasado Kiev, mas não o fizeram.

A UE e a NATO deviam dizer aos judeus, ou param o genocídio ou paramos nós.   Esta gente é como os guerreiros cobardes que fazem aquela cena de quem tem medo, "agarrem-me se não eu mato".

É  triste ver que esta Europa está dominada por incompetentes, gente incapaz de resolver alguma coisa, e  agora dobrando os joelhos ao novo impulsionador do "Quarto Reich", que me parece vir a tentar concretizar o sonho alemão de serem os donos da Europa.

Estamos entregues a labregos que nos vão dar um futuro negro e de guerras, quando este novo Führer alemão, diz que quer transformar as Forças Armadas do país (Bundeswehr) nas mais fortes da Europa.

A União Europeia nunca teve tão maus dirigentes como tem hoje, mas que pensem que os nazis, uma das suas premissas é a “supremacia da raça branca” e os dirigentes que não são brancos têm de ter muito cuidado.

Imponham sanções a Israel, imponham ao Trump uma mudança de posição em relação à Palestina e a Gaza, que deixe de dizer o disparate de transformar Gaza na Riviera do Médio Oriente, demonstrando que o que quer são negócios imobiliários, por isso apoia Israel no extermínio dos Palestinianos, e que pressionem os Estados Unidos para deixar de fornecer armamento a Israel.

TENHAM VERGONHA DO GENOCÍDIO EM GAZA.

Eduardo Milheiro

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