Sócrates na prisão por fraude fiscal, lavagem de dinheiro e corrupção

25-11-2014 - N.A.

Juiz Carlos Alexandre ordenou a detenção do ex-primeiro-ministro de Portugal, José Sócrates, anunciou seu advogado, que chamou a decisão injusta.   O juiz também emitiu mandados de prisão para Carlos Santos Silva, amigo e provável figura de Sócrates, e também para o motorista João Perna.   Só escapa advogado prisão Gonçalo Ferreira, que teve de entregar o passaporte e ser apresentado duas vezes por semana no tribunal;  não pode se comunicar com os outros réus ou deixar o país.

Tanto o ex-primeiro-ministro socialista e seu amigo Santos Silva foram acusados de fraude fiscal qualificada, corrupção e branqueamento de dinheiro.   O motorista fugiu o delito de corrupção, mas acrescenta a posse ilegal de armas. O advogado de Sócrates, Joao Araujo, chamou a decisão de "profundamente injusta e injustificada, o que eu acho que o recurso a não ser que o meu cliente me diz o contrário."   Araujo também lamentou as condições em que eles tinham que trabalhar jornalistas durante estes três dias, na rua de madrugada para a meia-noite sem comunicação pelo tribunal para ler uma declaração às 22h30 horas, quatro horas depois do que havia sido anunciado.

A declaração de não expor os argumentos que levaram o juiz Alexandre realizar tais acções nem quaisquer detalhes sobre a investigação para além do tempo gasto réus em interrogatórios.

O interrogatório do   ex-primeiro-ministro de Portugal, José Sócrates   , preso sexta-feira terminou ao meio-dia de segunda-feira, depois de vários dias.   De acordo com seu advogado, Sócrates respondeu a todas as perguntas, embora ele poderia ter dado em cima dele.

Segunda-feira foi conhecida, segundo o jornal Público, o motorista estava viajando regularmente para Paris para dar dinheiro para o ex-primeiro-ministro.   Sócrates, que tinha sido há um grande modo de vida desde que ele renunciou em 2011, não foi suficiente para manter o ritmo de acordo com sua renda declarada;   em Paris, não tinham trabalho remunerado.   Perna estava dirigindo, deixando metade poucos traços e proporcionou uma maior autonomia para o avião.   A transacção foi de milhares de euros e bolsas.

Esta informação, disseram as fontes, foi obtido por meio da vigilância e escutas telefónicas em Perna.   O método de entrega, que havia trabalhado por mais de um ano, foi interrompida há alguns meses, mas ainda não transcendeu o porquê.

Sócrates deveria ter sido preso um dia mais cedo na quinta-feira.   Ele já havia concluído o  check-in  para o seu voo a partir de Paris, mas não conseguiu;   outra das incógnitas que os pesquisadores analisados. Isso registado quinta-feira empresa Octapharma, com a qual o socialista teve negócios durante seu tempo no escritório, e contratou-o em Janeiro de 2013 para € 12.000 por mês como consultor para a América Latina.   Essa foi a primeira entrada legal e jornal se demitiu da política em 2011.

Durante estes três anos desde que o primeiro-ministro de esquerda, Sócrates escreveu um livro que vendeu 20.000 cópias.   Embora, de acordo com o semanário  Sol,  a maioria deles comprou o seu amigo Carlos Santos Silva,  personagem-chave da investigação e desde 1997 tem estado envolvido em vários casos de corrupção, mas sempre absolvido.

A Sócrates também foi associado com vários casos de corrupção, mas nunca foi acusado.   Especificamente, no caso Freeport, de licenciamento para um shopping;  e por lavagem de dinheiro Monte Branco;  Nem o seu Bacharelado em Engenharia escapar da suspeita, como foi assinado em um domingo e quatro dos cinco indivíduos que faltava era o adoptado o mesmo professor, António Morais, que havia sido acusado de Santos Silva no caso da Cova da Beira em licenciamento de resíduos.   Em todos esses anos, Sócrates já fazia parte do Governo, seja como ministro ou como secretário de Estado. Todos e em todos os casos foram absolvidos ou mesmo cobrado.

O antigo primeiro-ministro José Sócrates já deu entrada no Estabelecimento Prisional de Évora, onde ficou com o número de recluso 44, o Estabelecimento Prisional de Évora, para onde José Sócrates foi levado depois de saber das medidas de coação decratadas pelo juiz Carlos Alexandre, é especialmente dedicado a receber elementos das forças de autoridade.

Fonte: El País

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