Edição online quinzenal
 
Quarta-feira 15 de Maio de 2024  
Notícias e Opinião do Concelho de Almeirim de Portugal e do Mundo
 

6 FRANCESES EM CADA 10 CONSIDERAM A EU NEGATIVA

25-10-2013 - Emmanuel Jarry

No meio do gigantesco desastre perpetrado pela entidade predadora chamada   UE, (ainda só) há 6 franceses em cada 10 que consideram que a "união europeia" é negativa.

Contudo, a população acorda lentamente. A imensa arma mediática detida pelas oligarquias a favor da eurocracia, consegue cada vez menos contrariar a percepção da realidade.

As populações das nações dominadas pela UE, e que se contentam de assistir à destruição dos pilares da sociedade, assim como à exterminação pura e simples dos valores sociais adquiridos durante um século, começam a ter cada vez cada vez mais consciência do autêntico terrorismo ao qual estão a ser submetidas pela entidade mafiosa supranacional que as abafa e que transforma as nações em simples colónias de um império destinado a explodir, como todos os impérios.

Todos os cidadãos das nações alvo estão pura e simplesmente reféns do banditismo proprietário da UE. Isto, com a total cumplicidade dos políticos nacionais de cada uma das nações vitimas.

Em todos os países dominados e reduzidos a colónias do império eurocrata liderado pela Alemanha, observa-se a mesma tendência, lenta mas real, da tomada de consciência da nocividade da entidade qualificada de "união-europeia", uma união forçada e contra natureza, que em vez de unir, atira nações, populações, economias, e até a própria civilização para o ódio, a miséria e o caos.

E no meio deste imenso desastre, não se pode excluir o pior: que as consequências devastadoras deste terrível erro histórico chamado "união europeia" leve as nações envolvidas à força nesta loucura, até à guerra. Sendo pouco provável que as populações alvo continuem a aguentar muito tempo este autêntico massacre de todas as bases da sociedade.

Franceses contra a U.E.

Nenhum ser humano mentalmente equilibrado e em perfeita e plena consciência da triste realidade que o afecta, pode continuar a desviar o olhar para o lado, sem tentar perceber a verdadeira origem do mal.

É o caso da população francesa. Numa recente sondagem feita em França, os franceses já se mostram maioritariamente contra a UE. Como aliás começa a ser o caso com a quase totalidade das populações das nações que foram fechadas à força no 'Titanic" da morte.

A população francesa, que como as outras, é mantida impotente por uma entidade sobre a qual não tem nenhuma possibilidade de controle, assiste impassível à pilhagem organizada da nação, à degradação constante do país, à destruição dos seus direitos, à explosão da sociedade e à desintegração dos valores sociais.

Também assiste em paralelo à inevitável corrupção devida à articulação das PPP's, uma (entre outras) consequência da venda do património nacional ao sector privado, à entrega pura e simples dos serviços públicos e do sector da energia aos lobbies; sendo todas essas exigências impostas pela UE e escritas no tratado de Lisboa. Sendo a famosa "divida" o álibi complementar para justificar o massacre.

Todas unidas por um mal comum : a UE

Todo o cidadão de qualquer nação pertencente à UE, reconhece os mesmos sintomas, os mesmos efeitos desastrosos e as mesmas consequências. Pode notar que a UE é "a peça do jogo" comum a todo este delírio.

A França, que sempre foi uma nação com prestigio, uma das maiores potências do mundo mostrada em exemplo pela solidez da sua estrutura industrial, a qualidade da sua economia. Também era um exemplo mundial relativamente aos seus serviços públicos

Mas com a sua soberania violada, a França assiste agora à total devastação de toda a sua articulação, o que a arrasta para um estado lamentável.

Tem de fazer face ao pagamento de juros indevidos, à fuga de capitais que escapam ao fisco pelo facto da ausência de fronteiras, à destruição da indústria pelas mesmas razoes, à consequente subida do desemprego, ao empobrecimento da população, à perda do poder de compra devida ao euro, à eliminação da classe media, e à total incapacidade de controlar algo, visto que todo o poder passou para as mãos da UE, lentamente, desde 1993, data de criação da a UE.

Os franceses, à exacta imagem das populações das nações dominadas pela UE, tomaram consciência da pilhagem que lhes é feita. Mas também começam a realizar a total inutilidade dos políticos e a cumplicidade com a UE mostrada por todos os partidos, o que explica a crescente subida do nível da abstenção e do voto em branco em todas as eleições.

Mais vale tarde que nunca. E os franceses começaram a realizar o terror que representa a UE. Mesmo se na verdade a consciência da realidade já se tornou óbvia quando a máfia da UE e os políticos nacionais franceses levaram a cabo o autêntico golpe de Estado quando impuseram à população francesa à força, a adopção do tratado de Lisboa rejeitado maioritariamente por referendo em 2005.

Com a total cumplicidade dos partidos políticos, tanto os que alternam no poder desde décadas para manter o "monstro vivo", como dos que se mostram cúmplices não alertando abertamente para a necessidade imperativa da libertação das nações alvo, a UE mostrou assim a sua total vontade de dominação das nações e populações, exibindo a cara de uma entidade sem escrúpulos, uma máfia sem fé nem lei pronta a tudo, que prova o seu total desprezo pela democracia.

Ainda há 19% de extremistas

1 em cada 5 franceses ainda se mostra hoje a favor da UE! 19% da população gaulesa ainda aprova o braço armado do banditismo financeiro colocado no nosso continente.

Além dos indecisos e das pessoas sem opinião, a mesma sondagem mostra que por surrealista que pareça, ainda há 19% dos franceses que declaram querer que a França continue a ser dominada pela UE.

São porém maioritariamente pessoas que ignoram tudo da UE ou as tristes vítimas da manipulação mediática. Mesmo se entre elas há porém obviamente uma parte de europeístas convictos, de extremistas inconscientes e irresponsáveis, dispostos a que a nação seja levada até ao caos total. Até ao precipício.

A maior parte dessa minoria ainda a favor da UE, não é só composta dos extremistas que se qualificam de "europeístas".  
Resumem-se sobretudo a pessoas que simplesmente desconhecem tudo do tema, e satisfazem-se com a imagem que se atribui a ditadura da UE através a gigantesca manipulação mediática à qual os cidadãos são submetidos e com a qual são mentalmente endoutrinados e levados em silencio para a total decadência.

O ponto culminante que atesta desse endoutrinamento é facilmente perceptível, quando as próprias vítimas chegam a confundir inconscientemente o nome da "Europa", o continente europeu, com o nome da entidade que as massacra, a "união europeia". O que prova o nível de destruição mental atingido e o êxito da manipulação levada a cabo desde décadas.

Os terroristas ditos "europeístas" que por vezes também se qualificam de "federalistas", e que utilizam manipulação e populismo para manter a qualquer custo a ideia da UE em vida artificial, na realidade só representam uma ínfima fracção da sociedade francesa.

Ignorância culpada

É sociologicamente interessante observar que 76% dos franceses, declaram em 2013 estar mal informados sobre o conceito da "união europeia", tendo porém e curiosamente, toda a possibilidade de se informar facilmente. É isto, após 20 anos  
de existência da UE, que substituiu a CEE em 1993.

O que prova o completo desinteresse e a profunda indiferença mostrada pela população perante a articulação mafiosa qualificada de "união europeia" , à qual as populações não prestam a mínima atenção, ignorando que esta entidade democraticamente ilegítima, dirige integralmente as suas vidas, e impõe praticamente 100% das decisões que regem a sua existência, dominando a totalidade da economia e da sociedade. Da marcha da nação.

Esse extraordinário desinteresse das regras impostas, como a simples ignorância da realidade, por incrível que pareça, ainda leva os cidadãos a pensar que as decisões e escolhas feitas para a nação são tomadas por políticos nacionais, ignorando que qualquer decisão tomada num dos países alvo da UE, é obrigatoriamente imposta pelas regras escritas no tratado da UE, (tratado de Lisboa), ou pelas centenas de milhares de páginas das directivas burocráticas impostas por essa entidade.

A falta de consciência da realidade ainda leva portanto os cidadãos a pensar que os políticos nacionais têm qualquer peso ou poder de decisão. A maior parte até ignora a simples existência do novo "tratado orçamental europeu", que atribuí à comissão europeia o poder de decisão sobre o orçamento nacional que lhe é obrigatoriamente submetido pelos governos das nações alvo, em Março e em Outubro de cada ano, para aprovação.  

Esse segmento de cidadãos considera assim que a politica ainda existe a nível nacional, enquanto tudo é decidido por Bruxelas, Frankfurt, pelo BCE, e pelos tratados. Ambos elementos nunca escolhidos nem eleitos por nenhum cidadão. A definição de uma ditadura.

Genocídio

Com a UE, estamos frente a um dos piores erros da história, uma das maiores pilhagens de populações, um monstruoso desastre social e humanitário, e um autêntico genocídio levado a cabo num silencio assustador.  

Sendo este massacre possível através a arma da manipulação, do desinteresse mostrado pelos cidadãos e da sua incapacidade de tentar perceber a causa do mal.  

Em resumo : um massacre devido à ignorância, e cujo pior está para vir, com o acordo transatlântico negociado em quasi-segredo entre a mesma UE e os EUA, que acabará de arrasar o que ainda se mantém em pé nesta terra queimada.

Será o Povo do País dos direitos do homem, o primeiro a mostrar a porta de saída do inferno, antes que seja tarde demais ?

Por Emmanuel Jarry,   "Boursosama"

 

Voltar 


Subscreva a nossa News Letter
CONTACTOS
COLABORADORES
 
Eduardo Milheiro
Coordenador
Marta Milheiro
   
© O Notícias de Almeirim : All rights reserved - Site optimizado para 1024x768 e Internet Explorer 5.0 ou superior e Google Chrome