CURSO BÁSICO DE INFORMÁTICA PARA DEPUTADOS

16-11-2018 - Henrique Pratas

A senhora deputada do PSD que assumiu e deu as explicações que deu perante o Parlamento por que razão é que tinha em seu poder a palavra passe do outro senhor deputado foi tão parva, que não merece sequer que eu escreva este texto, mas como não gosto que me atirem com farinha para os olhos, ora aqui vai a resposta.

Senhora deputada um computador tem um sistema operativo, para se poder aceder ao mesmo existe aquilo que se chama uma palavra passe associada a um utilizador e só esse utilizador poderá ter acesso ao seu computador, a não ser que forneça a palavra passe a outro utilizador.

Dentro de um computador existe um sistema operativo que poderá ser desde o WINDOWS 7 até ao 10, que tenha conhecimento não saiu outra versão.

Depois dentro deste sistema operativo, temos, o ambiente de trabalho, dispositivos e impressoras, imagens, documentos, música, computador, painel de controlo, dispositivos e impressoras, programas predefinidos e ajuda e suporte. Concomitantemente com estes elementos, temos o browser, que poderá ser o internet Explorer, Google Chrome ou Mozilla Firefox, onde poderá navegar.

Acoplados, por exemplo ao Microsoft Office têm o Microsoft Acess, Excell, Word, Outlook, Power Point e outros que poderão procurar dentro da pasta do Microsoft Office.

Não entrando em explicações muito pormenorizadas o que a senhora fez foi mentir ao País porque qualquer utilizador o que faz quendo está a tratar de um texto, por exemplo, utiliza o Word e ou o deixa na sua pasta de trabalho ou no seu ambiente de trabalho a que ninguém tem acesso a não ser o próprio.

Se este entende por razões que decorrem da elaboração do documento de trabalho partilha-o com os restantes membros de trabalho através do Outlook, ou seja a caixa de correio interna criada para cada um dos outros senhores deputados poderem ler e fazerem as alterações que entendem.

Uma outra metodologia mais prática é solicitar aos serviços informáticos da Assembleia da República, que criem uma pasta de trabalho, numa partição do disco a que atribuirão um nome e darão os seus utilizadores a devida permissão para poderem entrar nessa pasta de trabalho partilhado, mas fá-lo-ão sempre através da sua palavra passe e a partir do seu posto de trabalho e mais não lhe explico porque não lhe posso ensinar tudo.

Senhora deputada os portugueses não são estúpidos nem virgens ofendidas, como chamou aos seus parceiros de Assembleia, o que não gostam é de pessoas como a senhora que são perfeitamente incapazes para o que quer que seja, mas uma coisa eu não lhe consigo explicar, como é que conseguiu ser eleita com tanto desconhecimento e atavismo bacoco.

Mais dou-lhe a minha opinião, os deputados desta Nação nem sequer deveriam ser controlados através de qualquer sistema de controlo de presenças, porque em meu entender deveriam ser pessoas responsáveis e responder pelos seus atos e assumir as suas responsabilidades, pessoas como a senhora e outros é que levam à implementação destes sistemas de controlo que todos sabemos que falham e que existem formas de os contornar e a senhora fê-lo, o que que lhe queria solicitar é que explicasse há maior parte dos trabalhadores que são obrigados a picar o ponto como é que se devem comportar depois do seu comportamento, isso é que seria um grande contributo para o desenvolvimento para o País.

Termino senhora deputada, informando-a que as metodologias deveriam ser outras as pessoas não alugam os cus às organizações, como lhe referi deveriam ser responsabilizadas e tenho autoridade moral, profissional, ética, académica e o que quer que queira que já experimentei a sugestão que lhe faço e os trabalhadores são mais produtivos, sendo mais explícito para que entenda, a produtividade aumenta, mas como temos representantes e dirigentes na Administração Pública e Privada do seu calibre nunca mais saímos da cepa torta.

Henrique Pratas