No passado fim-de-semana teve lugar nas entradas (e saídas) dos supermercados um pouco por todo o país, a recolha de alimentos e de outros bens de consumo efetuados por voluntários a favor do Banco Alimentar Contra a Fome.
Seria importante para todos os cidadãos deste país e não só os que fizeram as doações, saber:
- Qual o montante de IVA que as Finanças arrecadaram com os bens recolhidos, para além de outros impostos, como os do combustível gasto com as viaturas nesta ação de campanha. Ou seja, quanto é que o Estado arrecadou de impostos com esta obra de caridade?
- Porque razão é que o Estado delega a entidades ligadas à Igreja este tipo de ações de beneficência?
- Quando haverá um governo em Portugal que entenda de uma vez por todas que as pessoas com carências económicas e financeiras não precisam de esmolas, mas de emprego, de saúde e de habitação?